Design Biofílico: como incorporar a natureza nos projetos de interiores

O Design Biofílico pode parecer um termo complexo a princípio, porém designa um sentimento ancestral de todo ser humano: o de se conectar com a natureza. Ele é responsável por resgatar essa conexão dos ambientes internos com os externos, visto que o novo “habitat” da população é cada dia menos natural e mais artificial

Através das práticas biofílicas, os espaços construídos incorporam características da natureza em sua composição em vários aspectos, melhorando a saúde física e mental dos usuários, bem como estimulando comportamentos positivos como a produtividade e a criatividade

“O design biofílico propõe trazer a natureza para o desenho de forma consciente, incluindo sistemas e processos naturais em edifícios e paisagens construídas. Dessa forma, inconscientemente conectamos o espaço construído com o mundo natural. Não apenas inserir um objeto da natureza no ambiente construído. É necessário criar um habitat que funcione no melhor interesse do ecossistema.” 
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The Léas Exhibition Hall - Karv One Design | Fonte: Amazing Architecture.com

Este movimento não é novidade, mas com o desenvolvimento de novas tecnologias, a superpopulação das metrópoles, as moradias se tornando cada vez menores, e tudo isso associado a uma nova maneira de viver em distanciamento social, fez com que as pessoas manifestassem maior procura em aumentar a qualidade de vida e manterem-se mais próximas à natureza.

Entenda melhor o que é esse conceito, quais os seus benefícios e como aplicá-lo em diversas frentes do seu projeto através dos 14 padrões do design biofílico!

Aproveite a leitura!

O que é o Design Biofílico

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Centro Maggie de Leeds - Heatherwick Studio | Fonte: Archdaily

A palavra Biofilia tem origem grega, onde bios significa vida e philia amor, traduzindo o termo para “amor a vida”. A biofilia pode ser associada à arquitetura e design, principalmente no âmbito de interiores, criando um vínculo entre natureza e homem, mesmo que em ambientes urbanos.

Essa denominação foi primeiramente utilizada em 1964, pelo psicólogo e filósofo Erich Fromm, e foi difundida em 1984, pelo biólogo Edward Osborne Wilson, através da publicação do livro “biofilia”, o qual disserta sobre a conexão intrínseca que os seres humanos possuem com a natureza.

Wilson acredita que os humanos possuem uma ligação física e emocional com o ambiente natural, a qual é herdada geneticamente, visto que 99% da história da humanidade ocorreu em ambientes naturais. 

Mesmo com o início das civilizações e domínio de técnicas construtivas, os ambientes projetados se assemelhavam muito ao meio natural, através da arquitetura vernacular. Até as técnicas mais avançadas traziam muitos elementos naturais para os interiores e, no geral, o espaço externo era onde ocorria a maior parte das interações e da vida humana.

“O ser humano é biologicamente codificado para se associar aos recursos e aos processos naturais. Essa necessidade é fundamental para a saúde física e mental, a aptidão e o bem-estar das pessoas.”

Devido a essa herança, muitas das nossas funções fisiológicas são reguladas de acordo com o ciclo circadiano, ou seja, a variação das funções biológicas dentro do período de 24 horas. É somente após a revolução industrial no século XIX que as sociedades passam a se organizar em centros urbanos predominantemente artificiais, o que promove uma desconexão com a natureza. O novo habitat natural é artificial, já que as pessoas passam 90% do tempo em ambientes construídos e usualmente fechados.

É claro que os avanços tecnológicos trouxeram muitos benefícios para a vida contemporânea, porém o descaso com a importância do meio natural trouxe muitos problemas para o homem moderno. Dentre eles, o aumento do estresse e ansiedade, problemas respiratórios, distúrbios emocionais, problemas auditivos, contágio facilitado de doenças transmissíveis e desregulação dos ritmos circadianos.

“Esta desregulação pode provocar sintomas como cansaço excessivo, perda da concentração, dor de cabeça, irritabilidade, estresse e insônia – apenas para citar alguns deles – e podem culminar até mesmo em doenças muito sérias, como as doenças cardíacas e câncer. Tratam-se dos distúrbios de ritmo circadiano, que podem ser severos e fazer muito mal à nossa saúde.”

O design biofílico é uma resposta da arquitetura contemporânea para essa necessidade do ser humano de se conectar com a natureza, promovendo o bem estar físico e mental dos usuários através da concepção de ambientes artificiais que se preocupam com a integração do meio natural, reconhecendo sua importância e forte influência na saúde, percepção do espaço, comportamento e humor das pessoas.

“Como o “habitat natural”, atualmente, é, em grande parte, o ambiente construído — ou seja, onde passamos a maior parte do nosso tempo —, o Design Biofílico busca satisfazer nossa necessidade inata de nos associar à natureza. Assim, o objetivo fundamental do Design Biofílico é criar um bom habitat para as pessoas que habitam estruturas, paisagens e comunidades modernas.”

Benefícios do Design Biofílico

O design biofílico busca, através da arquitetura contemporânea, resgatar a conexão com a natureza na concepção dos ambientes internos, resultando em diversos benefícios à saúde física e mental dos usuários. Confira algumas vantagens de aplicar a biofilia nos espaços construídos:

  • Aumenta o bem estar dos usuários;
  • Reduz os níveis de estresse, a pressão arterial e as frequências cardíacas, induzindo a sensação de calma e tranquilidade;
  • Aumenta a produtividade e desempenho em ambientes de trabalho;
  • Auxilia a concentração em ambientes de ensino;
  • Estimula a criatividade;
  • Influencia no desenvolvimento de crianças, favorecendo a imaginação e interação social, além de diminuir distúrbios de déficit de atenção;
  • Reduz o tempo de internação em ambientes de saúde;
  • Auxilia na regulação do sono.

Aplicando o Design Biofílico em projetos 

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Residência Cobogó - CHX Arquitetos | Fonte: Archdaily

É fundamental que os arquitetos e designers, como projetistas dos novos “habitats naturais”, se comprometam a desenhar espaços mais conectados à natureza, proporcionando o conforto e o bem estar que essa conexão promove. Porém, a aplicação do design biofílico não se trata apenas da inserção de vegetação nos ambientes internos, ela é muito mais complexa e abrange várias frentes. 

Aplicar este conceito requer o uso de formas orgânicas, materiais que remetem à elementos da natureza, integração da paisagem ao espaço e, para isso, existem algumas estratégias utilizadas.

De acordo com Stephen R. Kellert, professor de ecologia da Universidade de Yale, é possível classificar atribuições do design biofílico em três formas diferentes:

Experiência direta

Contato direto com a natureza, como por exemplo, a inserção de plantas dentro de um ambiente.

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Fonte: Divulgação/Pinterest - Home Beautiful
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Fonte: Divulgação/Pinterest
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Casa Vogue
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Archdaily
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Doris Leslie Blau

Experiência indireta

Inclusão de características naturais, porém através de quadros, texturas, entre outros.

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Fonte: Divulgação/Pinterest - Clem around the corner
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Casa de Valentina
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Brigitte Studio

Experiência simbólica

Objetos que remetem à características naturais.

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Fonte: Divulgação/Pinterest - Bali Interiors
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Bali Interiors
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Fonte: Divulgação/Pinterest - Listen Berfont
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Fonte: Divulgação/Pinterest - D for Design

Existem, também, diversas bibliografias que separam e categorizam  métodos para aplicar a biofilia na arquitetura. Nesse artigo, vamos abordar os “14 padrões do design biofílico”, publicado pela Terrapin Bright Green.

“Os padrões foram desenvolvidos através de uma extensa pesquisa interdisciplinar e são apoiados por evidências empíricas e pelo trabalho de Christopher Alexander, Judith Heerwagen, Rachel e Stephen Kaplan, Stephen Kellert, Roger Ulrich e muitos outros. Mais de 500 publicações sobre respostas biofílicas foram pesquisadas para descobrir padrões úteis para projetistas de ambientes construídos. Esses 14 padrões têm uma ampla gama de aplicações para ambientes internos e externos e são flexíveis e adaptáveis, permitindo a implementação apropriada no projeto.”

Natureza no espaço

Remete ao contato direto com a natureza. Esse tópico vai abordar a visão e percepção de elementos naturais como vegetação, iluminação e ventilação naturais, água, fogo, animais, bem como as variações dos dias e estações.

01. Conexão visual com a natureza

“Uma visão dos elementos da natureza, sistemas vivos e processos naturais.”

Esse tópico trata da visualização da natureza por meio de vegetação nos ambientes - como jardins internos e paredes vivas - claraboias com vista para o céu, amplas janelas que permitam a integração visual do ambiente interno e externo - favorecendo vistas naturais como parques e oceano – dentre outros.

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Casa Sirene - Studio Saxe | Fonte: Archdaily

02. Conexão não-visual com a natureza

“Estímulos auditivos, táteis, olfativos ou gustativos que geram uma referência deliberada e positiva à natureza, sistemas vivos ou processos naturais.”

Além dos estímulos visuais, os outros sentidos são explorados. Janelas, brises e painéis de integração entre ambientes internos e externos são ótimos para estimular a audição e olfato de elementos naturais - som da chuva e canto de pássaros, cheiro de terra molhada e aroma de flores, etc. 

O tato pode ser explorado em integrações mais completas, proporcionando interações como pisar na grama, tocar na água e na vegetação, dentre outros. Hortas internas, uso de árvores frutíferas e ervas para chá são responsáveis pelo estímulo do paladar.

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Casa Sirene - Studio Saxe | Fonte: Archdaily

03. Estímulo sensorial não rítmico

“Conexões aleatórias e efêmeras com a natureza que podem ser analisadas estatisticamente, mas não podem ser previstas com precisão.”

Pode ser uma chuva ocasional que vai modificar a atmosfera do ambiente, permitindo o contato visual, sonoro e olfativo desse evento. Ou então um pôr do Sol marcante seguido de uma Lua Cheia, proporcionando uma experiência única através de um evento aleatório (não se pode prever exatamente quando a chuva vai cair ou quando o Sol e a Lua estarão em condições cenográficas), porém é estatisticamente previsível - sabe-se que um determinado período é propício a chuvas ou a visibilidade favorecida do pôr do Sol e nascer da Lua - de forma que o projetista pode usar essas “aleatoriedades” de forma inteligente e proporcionar eventos únicos para os usuários.

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Rain-Hearing Pavilion of AUA - TJAD | Fonte: Archdaily

04. Variação térmica e de fluxo de ar

“Mudanças sutis na temperatura do ar, umidade relativa, fluxo de ar pela pele e temperaturas de superfície que imitam ambientes naturais.”

Muitos dos ambientes de trabalho são fechados e têm a climatização totalmente artificial, onde as condições se mantêm as mesmas por um longo período, ocasionando certa monotonia e desconexão com as trocas e sensações naturais. Essa característica é muito intuitiva, pois quando precisamos fazer uma pausa, geralmente vamos “tomar um ar fresco”.  

O design biofílico prioriza a ventilação natural, favorecendo a troca de ar saudável e sensações como o vento e a brisa.

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Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek Brasília - Lelé | Fonte: Nelson Kon

05. Presença de água

“Condição que aprimora a experiência de um lugar ao ver, ouvir ou tocar a água”

Ouvir e tocar a água evoca tranquilidade e relaxamento. Nos espaços construídos é possível aplicar esse padrão biofílico através de lagos artificiais, espelhos d’água e fontes. Essas estratégias são poderosas para criar atmosferas naturais e podem auxiliar o microclima através da evaporação.

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SESC Pompéia - Lina Bo Bardi | Fonte: Nelson Kon

06. Luz dinâmica e difusa 

“Aproveita intensidades variáveis de luz e sombra que mudam com o tempo para criar condições que ocorrem na natureza.”

Relacionada com o ciclo circadiano, esse padrão biofílico traz a inserção da iluminação natural dos ambientes e sua variação de acordo com as horas do dia. A luz do Sol é a melhor fonte de iluminação para tarefas e sempre deve ser uma prioridade em projetos internos, através de clarabóias, brises, prateleiras de luz, superfícies perfuradas, dentre outras e, eventualmente, complementada com fontes artificiais. Conforme o Sol se põe, o usuário deve ser capaz de acompanhar essa mudança, pois ao perceber o anoitecer o  cérebro produz melatonina, hormônio responsável pelo relaxamento

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La Tallera - Frida Escobedo | Fonte: Archdaily

07. Conexão com sistemas naturais

“Conscientização dos processos naturais, especialmente mudanças sazonais e temporais características de um ecossistema saudável.”

Além das mudanças de dia e noite evidenciadas por uma boa iluminação natural, o usuário também deve ser capaz de perceber claramente as mudanças de estação e outros ciclos. O Brasil, por ser um país de clima predominantemente tropical, possui duas estações bem marcadas, uma seca e uma úmida

Em Brasília a estação da seca (junho – setembro) é marcada pelos coloridos Ipês na cidade. Já a época das chuvas, carrega os pés de manga da capital. O design biofílico permite e favorece que o usuário acompanhe esses ciclos, mesmo do ambiente interno.

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Ipê visível do bloco residencial em Brasília | Fonte: Rosalba.com.br

Analogias à natureza

Remete ao contato indireto com a natureza. Esse tópico vai abordar materiais naturais como madeira, bambu e terra, bem como paletas de cores análogas ao meio natural. Também traz formas, padrões e hierarquias inspiradas na natureza. 

08. Formas e padrões biomórficos

“Referências simbólicas a contornos, padrões, texturas, ou arranjos numéricos que persistem na natureza."

As formas orgânicas e padrões naturais tiveram seu auge no Art Nouveau. A tendência perdeu força com o modernismo, que traz linhas simples e racionais, bem como a mínima ornamentação. Devido ao design biofílico, a sinuosidade ganha relevância estética novamente. Sem deixar a contemporaneidade de lado, as curvas são suaves e elegantes, convidam ao toque e inspiram conforto sem apresentar exageros de estilos anteriores.  São observadas tanto na escala do edifício quanto nos mobiliários e elementos decorativos. 

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Sculptform Design Studio - Woods Bagot | Fonte: Archdaily

09. Conexão dos materiais com a natureza

“Materiais e elementos da natureza que, por meio de processamento mínimo, refletem a ecologia ou geologia local e criam um senso de lugar distinto.”

Esse tópico trata do uso de materiais como madeira, pedra, bambu e terra com seu aspecto natural na concepção dos espaços. É devido ao design biofílico que acabamentos sem polimento são uma das principais tendências de 2022, proporcionando texturas e cores naturais, estimulantes ao toque e visualmente tranquilizantes. 

É sempre interessante utilizar matéria prima do local da construção ou próximo, sublinhando a identidade do lugar e favorecendo a sustentabilidade, evitando longos transportes e favorecendo a adaptabilidade do material ao meio. 

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Centro de Aprendizagem em Economia e Agricultura de Subsistência PANNAR - Vin Varavarn Architects | Fonte: Archdaily

10. Complexidade e ordem 

“Ricas informações sensoriais que seguem uma hierarquia espacial semelhante às encontradas na natureza.”

Traz as simetrias, organizações geométricas e outros arranjos inspirados nos padrões naturais para resolver organizações urbanas e arquitetônicas, elementos de composição, estruturas, mobiliários, etc.

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The TWIST - Timber Expo de Birmingham | Fonte: Archdaily

Natureza do espaço

Remete a experiência do espaço natural, simulando sensações como mistério e refúgio através de ângulos e composições que proporcionam uma vivência rica e contrastante de perigo e segurança observadas no meio natural, raramente simuladas em ambientes artificiais. 

11. Panorama

“Uma visão desimpedida à distância, para vigilância e planejamento.”

A vista panorâmica de ambientes naturais já é muito bem aproveitada em projetos localizados em bons pontos de observação, através de amplas janelas, varandas, coberturas e outros elementos que permitam olhar para o amplo horizonte a partir de um espaço seguro.

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Hotel Fasano Boa Vista - Isay Weinfeld | Fonte: Nelson Kon

12. Refúgio

“Um local de afastamento das condições ambientais ou do fluxo principal de atividade, no qual o indivíduo é protegido por trás e por cima.”

A concepção de refúgios é muito interessante para locais públicos como restaurantes e bibliotecas, pois cria pequenos ambientes privados, seguros e silenciosos sem perder a conexão com o espaço principal em que se está inserido, permitindo a observação dos fluxos e atividades acontecendo ao redor. Podem ser nichos, casulos individuais ou módulos que delimitam o espaço pessoal do usuário, “protegendo-o” das demais atividades.

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Biblioteca da Escola Umbrella - Savana Lazaretti | Fonte: Archdaily

13. Mistério

“A promessa de mais informações, alcançada por meio de visões parcialmente obscurecidas ou outros dispositivos sensoriais que induzem o indivíduo a viajar mais fundo no ambiente.”

Esse conceito, pouco explorado, é muito interessante para induzir o caminhar e o descobrir. Paredes curvas, conexão visual parcial de ambientes adjacentes, estímulos sonoros em locais vizinhos, desníveis, dentre outras estratégias, induzem os usuários a “explorarem” o espaço e descobrir novas visuais e espaços. O conceito de mistério é muito interessante para escolas, museus, exposições, parques de diversão, feiras, festivais, lojas, bibliotecas, dentre muitos outros. 

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Citibank Singapore | Fonte: Interior Design.net

14. Risco e Perigo

“Uma ameaça identificável associada a uma proteção confiável.”

Diversas vezes o ambiente natural apresenta perigos. Por exemplo, o topo de uma falésia que possibilita uma bela vista panorâmica dos arredores. Apesar da altura bastante elevada e ausência de guarda corpos, as falésias geralmente são compostas por platôs amplos e sólidos que passam a sensação de segurança

Essa situação ocorre diversas vezes na natureza e pode ser replicada na arquitetura de diversas formas, desde varandas e sacadas, até pontes de vidro, piscinas e coberturas elevadas a muitos metros do chão. O arquiteto pode trabalhar com as sensações de risco e segurança de acordo com a função do local, proporcionando experiências muito interessantes.

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Zugspitze Mountain Station - Christoph Seelbach | Fonte: Archdaily

A arquitetura contemporânea responde às questões da sociedade atual, dentre os assuntos em pauta se destacam a sustentabilidade e o bem estar físico e mental dos usuários. 

O design biofílico bem como a neuroarquitetura nos mostram o quanto que o ambiente construído é capaz de influenciar na saúde e bem estar das pessoas, portanto, é dever dos profissionais de arquitetura e design projetar espaços com responsabilidade, bem como conscientizar os usuários da importância de investir em um “habitat” mais conectado com a natureza.


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Até a próxima,

Equipe Vobi

Referências:

www.sustentarqui.com.br

www.casavogue.globo.com

www.casacor.abril.com.br

www.ecotelhado.com

www.terrapinbrightgreen.com

www.archtrends.com

www.condorinst.com.br

www.aliancehealth.com.br

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